(Des)Aventuras em Lisboa

Nos últimos tempos, os momentos escasseiam. Parece que o dia encolheu e as 24 horas foram reduzidas a alguns minutos. Entre contactos, trabalho, explicações, ginásio (desta vez inscrita como uma pessoa normal e a pagar as mensalidades), pouco tempo sobra para, por exemplo, realizar actividades tão básicas como dormir. Nunca a palavra "pressão" se entranhou tanto, deixou tantas marcas... considerar a possibilidade de comprar um beliche no local de trabalho para que se consiga realizar o devido, deixou de ser excêntrico e passou a ser considerado quase a melhor das hipóteses. Ritmos velozes e batidas rápidas, prestto, prestissimo... e finalmente um respirar, um piscar de olhos e a certeza que é isto que nos mantém vivos!